A FÍSICA DO DINHEIRO ACABOU DE MUDAR PARA SEMPRE Durante 10.000 anos, a humanidade enfrentou um problema impossível: A energia não pode ser armazenada. A energia não pode ser transportada. A energia morre no momento em que nasce sem uso. Até agora. Jensen Huang, CEO da empresa de $4,5 trilhões que alimenta a inteligência artificial, acabou de afirmar o que muda tudo: "O Bitcoin está pegando energia excedente e armazenando-a como uma nova forma chamada moeda. Você leva essa moeda para onde quiser. Você pegou energia de um lugar e a transportou para todo lado." Leia isso novamente. Os números são impressionantes. Somente em 2024, o Texas foi forçado a descartar 8 terawatts-hora de energia eólica e solar. O Brasil descartou 28 terawatts-hora em oito meses. Globalmente, mais de $20 bilhões em energia limpa desaparecem anualmente porque as redes não conseguem absorvê-la. A mineração de Bitcoin agora consome 211 terawatts-hora por ano. 52,4% de fontes renováveis e nucleares. Os mineradores se localizam em locais de energia estrangulada, convertendo excedentes sem valor em valor transferível globalmente. Isto não é ouro digital. Isto é algo que a física nunca permitiu antes. Pela primeira vez na história humana, a energia se tornou portátil. Joules transformados em hashes. Hashes convertidos em satoshis. Satoshis movendo-se através de fronteiras à velocidade da luz. O sol se põe no Arizona. Essa luz solar capturada chega a Tóquio como dinheiro. O vento morre no Oeste do Texas. Esse impulso ressurgirá em Londres como liquidação. Críticos disseram que o Bitcoin desperdiça eletricidade. O homem cujos chips processam a maior parte das cargas de trabalho de IA do mundo acabou de lhe dizer o oposto: O Bitcoin é a bateria que nunca existiu. A linha de transmissão que não precisa de fio. A exportação de energia sem o petroleiro. As implicações são civilizacionais. ...